
Marcelo Siqueira Ridenti
Programa de Sociologia
Cultura
Função: Professor Titular
Prédio: Prédio dos Professores - Sala: 43B
Fone: +55 (19) 35211690
Professor do Departamento de Sociologia do IFCH/UNICAMP (desde 1998), onde defendeu tese de livre-docência (1999) e tornou-se professor Titular (2005). Doutor em Sociologia (USP, 1989), graduado em Ciências Sociais (USP, 1982) e em Direito (USP, 1983). Pós-doutorado na EHESS, Paris (2000 e 2010). Professor visitante na Universidade Columbia, Nova York (ILAS, 2014-2015, cátedra Ruth Cardoso), e na Universidade de Paris 3 - Sorbonne Nouvelle (IHEAL, 2017, cátedra Simon Bolívar). Foi docente da UNESP/Araraquara (1990-1998), e da UEL (1983-1990). Tem experiência na área de Sociologia, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura/ arte e política/ esquerda brasileira/ intelectuais/ pensamento marxista/ ditadura militar no Brasil/ anos 1950, 1960 e 1970. Autor de vários livros, capítulos de livros e artigos no Brasil e no exterior, entre eles: O segredo das senhoras americanas - intelectuais, internacionalização e financiamento na Guerra Fria cultural (Ed. Unesp, 2022), Brasilidade revolucionária - um século de cultura e política (Ed. Unesp, 2010), Em busca do povo brasileiro: artistas da revolução, do CPC à era da tv (Ed. UNESP, 2a. ed. revista e ampliada, 2014), O fantasma da revolução brasileira (Ed. UNESP, 2a. ed. revista e ampliada, 2010). Foi Secretário Executivo da ANPOCS (2004-2008). Integrou órgãos de avaliação no CNPq (2010-2013) e na FAPESP (2006-2012). Orientou 31 mestrados e 21 doutorados concluídos, mais 15 supervisões de pós-doutorado. Seus ex-orientandos tornaram-se docentes e pesquisadores na USP, UNESP, UNICAMP, Unifesp, UFPR, UFG, UFMT, UFES, UFFS, UFGD, UNIFAL, UEL, Unioeste, URCA, SESC-SP, PUCCamp, entre outras instituições.
PRINCIPAIS TRABALHOS ACADÊMICOS
7. RIDENTI, Marcelo. Arrigo (romance histórico). 1ª edição. São Paulo: Boitempo, 2023. 256p
PRINCIPAL PROJETO DE PESQUISA
O projeto trata da politização, da circulação e das conexões internacionais de intelectuais brasileiros no contexto da Guerra Fria, em especial nos anos 1960. Mais especificamente, propõe analisar sua participação nas revistas internacionais do Congresso pela Liberdade da Cultura (CLC), fundado em 1950 na Europa, sediado em Paris, recebendo verbas norte-americanas.